sexta-feira, 16 de março de 2012

Consumo de carne vermelha aumenta riscos de morte prematura

Reportagem retirada do site M de Mulher.

Um estudo da universidade norte-americana de Harvard divulgado nesta segunda-feira (13/03/2012) aponta que o consumo de carne vermelha pode aumentar os riscos de morte prematura, além do aparecimento de doenças cardiovasculares e câncer. Segundo informações da Veja.com, para diminuir a chance de desenvolver as doenças é necessário substituir o alimento por peixes e aves.

Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram dados de dois estudos que observaram os hábitos alimentares de 37.698 homens e 83.644 mulheres durante 28 anos. Nesse período, foram registradas 23.926 mortes, sendo que 5.910 aconteceram devido a uma doença cardiovascular e 9.464, a algum tipo de câncer.

Os autores do estudo observaram que um maior consumo de carne vermelha foi associado ao aumento do risco de problemas cardiovasculares e casos de câncer. Embora essa chance tenha sido elevada para todos os tipos do alimento, ela foi maior em relação à carne vermelha processada (frios, embutidos).

O mesmo foi identificado em relação a casos de morte prematura decorrentes de problemas de saúde em geral. Os resultados mostraram que comer uma porção de carne vermelha processada ao dia aumenta esse risco em 20%. Esse índice é de 13% para carne não processada.
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quarta-feira, 14 de março de 2012

A Revista do Metrô Rio: Estação

No final de fevereiro, já estava disponível a revista do MetrôRio do mês de março. E eu, como gosto bastante das repostagens e dicas, peguei um exemplar.

Qual não foi a minha surpresa quando vi, ao folheá-la, que na página 22 tem uma reportagem sobre restaurantes naturais, com algumas dicas de lugares para os adeptos deste tipo de alimentação.

Aí vai a lista dos restaurantes naturais do Rio de Janeiro, disponibilizados na revista:
  

Refeitório Orgânico
As receitas do bufê a quilo, que funciona de segunda a sábado, são todas vegetarianas, e os pratos oferecidos pelo restaurante variam diariamente. Além de opções como bobó de shitake, salpicão vegano e tofu à milanesa, os clientes contam ainda com uma seleção de saladas e sucos naturais.
Rua Dezenove de Fevereiro, 120, Botafogo.
Tel.: 2537-0750

Vegan Vegan
na cozinha da casa não entra nenhum tipo de alimento derivado de animal, mas as limitações da culinária vegan não impedem o preparo de receitas saborosas,que levam alternativas como soja e queijo tofu. O espaço é multiuso e reúne não só o restaurante, mas uma lanchonetee uma mini-feira orgânica, renovada quase que diariamente.
Rua Voluntários da Pátria, 402/loja B, Botafogo.
Tel.: 2286-7078

Vegetariano Social Club
Feliz resultado de uma troca de idéias na praoa entre amigos que queriam juntar bem estar e preocupação com o meio ambiente em um lugar que fosse alegre e despojado, a casa abriu em 2001, e prova que comida vegetariana não é sinônimo de comida insossa. No cardápio, os pratos não levam nada de origem animal, e alista inclui feijoada, estrogonofe, bobó e uma variedade de pizzas, sem contar sorvetes e bolos de sobremesa.
Rua Conde Beradotte, 26/loja L, Leblon.
Tel.: 2294-5200

Blanceado
Original de Petropólis e desde 2001 no Centro, o restaurante disponibiliza para os clientes a quantidade de calorias de todos os pratos servidos. Tudo na casa segue a linha light: entre as receitas nenhuma é frita, e as folhas usadas nas saladas são sempre orgânicas.
Rua Buenos Aires, 27, Centro.
Tel.: 2518-1661

Reino Vegetal
Comprometido desde 1996 com a cozinha vegetariana, o restaurante já virou referência desta culinária para quem circula pelo Centro. Opções não faltam: o cardápio, que varia diariamente, inclui desde tomate recheado com legumes e empadão de brócolis até trouxinha de repolho.
Rua Luiz de Camões, 98, Centro.
Tel.: 3903-0322
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Prato do Dia

Prato do dia: Arroz de brócolis, grão de bico e salada de vagem, cenoura e cebola. (hum... Delícia!)

Eu ainda não tenho experiência na cozinha vegetariana, mas unindo as coisas que tenho lido e o meu pouco conhecimento culinário, cheguei a este cardápio para o jantar de ontem.

Não vou passar receita totalmente certinha, porque eu fiz muitas coisas no olhômetro, mas vou passar algumas informações do preparo.

Arroz de Brócolis:

1 xícara de arroz agulhinha
1/4 do mole de brócoli
1 colher de sopa de óleo
2 xícaras de água
alho e sal a gosto

Em uma panela amassar o alho, colocar o óleo e refogar o brócoli picado bem miudinho até ele ficar al dente. Você pode ir pingando um pouquinho de água de vez em quando para facilitar esse cozimento prévio do brócoli.
Depois, adicionar o arroz  e misturar. Adicionar as duas xícaras de água e o sal, misturar, tampar a panela e deixar a água secar.

Salada de legumes:

1 cenoura médi
300 g de vagem macarrão
Metade de uma cebola média cortada em rodelas

Descascar a cenoura, cortá-la em rodelas e colocar para cozinhar. Retirar os fiapos laterais da vagem, cortá-la em pedaços menores e colocar para cozinhar.
Depois que a cenoura e a vagem estiverem cozinhas, misture-as em um recipiente e coloque as rodelas de cebola em cima.
Obs.: A medida da vagem é aproximada e você pode variá-la de acordo com a sua preferência.

Grão de Bico

250 g de grão de bico
1/2 de pimentão verde picado em cubinhos
1/2 de pimentão vermelho picado em cubinhos
1/2 de pimentão amarelo picado em cubinhos
1 cebola média picada em cubinhos
2 colheres de sopa de azeite extra virgem
azeitona verde fatiada
sal a gosto
salsa e cebolinha a gosto

Antes de cozinhar o grão de bico, eu o deixei de molho por aproximadamente 2 horas. Para cozinhá-lo eu utilizei uma panela de pressão, deixando-o na pressão com água e sal por aproximadamente 25 minutos. 
Enquanto o grão de bico cozinhava, eu refoguei os temperos (pimentões e cebola) no azeite até eles ficarem macios.
Após o cozimento do grão de bico, misturei-o aos temperos, adicionei a azeitona, a salsa e a cebolinha.

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Descoberta do dia: Iogurte de Soja

A introdução nessa vida veg te traz novas propostas e novos sabores.

Segunda-feira foi dia de fazer compra de mês e lá fui eu atrás de leite de soja, iogurte de soja, salsicha vegetal, maionese sem ovo, entre outras coisas.

Alguns desses produtos eu nem consegui encontrar, até por desconhecer as marcas, mas pelo menos consegui trazer para casa o iogurte de soja Naturis, da Batavo.

Ontem, decedi experimentar. Ao abrir a embalagem, me assustei um pouco com a coloração, ele é um pouco mais escuro do que os iogurtes tradicionais. Além da coloração, também percebi que ele é um pouco menos viscoso.

Quanto ao sabor, posso dizer que achei ele bem gostoso, mas bem diferente para quem está acostumado com o sabor do iogurte de leite de vaca. Mas acredito que isso é uma questão de costume.

Vale a pena experimentar! ;)
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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Vegs Famosos: Thaila Ayala

Além de linda, consciente. Thaila Ayala é defensora dos animais e está sempre presente em campanhas que defendem os direitos dos nossos amiguinhos.

Thaila era uma pessoa normal, que adorava uma feijoada completa, bucho, rabada, língua, entre outras coisas. Até que um dia, em uma visita a um pesqueiro, ela presenciou a matança de peixes, o que foi decisivo para que ela mudasse a sua alimentação.

Thaila relatou, ainda, para a revista Boa Forma, que no início, devido a uma mudança muito radical em sua alimentação e a falta de orientação, ela ficou fraca e sem energia. Foi quando procurou a ajuda de um nutricionista que a ensinou a fazer algumas substituições saudáveis.

Hoje em dia, Thaila já aprendeu algumas receitas vegetarianas e usa carne de soja em algumas de suas preparações. Além disso, ela aposta em restaurantes vegetarianos e dá preferência às guarnições nos restaurantes tradicionais.

Nome da Modelo
Thaila Ayala
Idade
26 anos
Aniversário
14/05
Local de Nasciment0
Presidente Prudente, SP 
Ocupaçã0
Atriz
Modelo
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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Vegetarianismo: como começar?

Mudar os hábitos alimentares não é uma decisão fácil e colocar em prática é mais difícil ainda. Isso se aplica, é claro, para a maioria dos mortais. No entanto, existem pessoas que parece que basta apertar um botãozinho.

Penso que o primeiro passo para se tornar um vegetariano é ter um motivo que seja realmente relevante para você. Não adianta tentar encarar a mudança se você não estiver realmente convencido a isso. Portanto, antes de mais nada, leia bastante, se informe e reflita. Pense, principalmente, nos benefícios que uma mudança como esta trará para a sua saúde e sua vida. E caso você também se comova com a questão do sofrimento dos animais, use isto como uma ferramenta de incentivo cada vez que você se sentir tentado.

A introdução ao vegetarianismo deve ser gradual, de forma que permita ao seu organismo o tempo necessário para se adaptar às mudanças impostas na sua alimentação. Eu, particularmente, decidi excluir primeiro carnes provenientes de aves, vaca e porco. A parte mais difícil para mim está sendo excluir os peixes e os frutos do mar (que sempre fui fã, admito). Cada um terá a sua dificuldade e, por isso, é importante ressaltar que não existe uma regra ou um passo a passo a ser seguido. É importante que VOCÊ encontre a forma que tornará esta etapa de exclusão dos alimentos mais fácil, analisando suas perferências.

Dicas para uma transição alimentar mais tranquila:

1) Pesquise a respeito do assunto. A informação será a ferramenta mais importante neste momento de mudança.

2) Reflita a respeito das questões envolvidas na sua decisão, como os animais, o seu corpo, sua saúde, a questão ambiental, entre outras.

3) Converse com vegetarianos e esclareça com eles suas dúvidas e discuta pontos de vista. 

4) Estabeleça metas e cumpra-as.

5) Vá para cozinha, aprenda receitas vegetarianas. Existem muitos livros e sites que disponibilizam receitas muito saborosas. Isto pode facilitar a sua adaptação.

6) Prepare-te, mais do que tudo, psicologicamente, pois você enfrentará resistência de familiares e amigos. Mas evite estresses, seja firme e prepare-se com argumentos contra os possíveis questionamentos que surgirão.
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O Poder do Grão-de-Bico

Não faz muito tempo que eu fui apresentada a esta nem tão famosa leguminosa, parente do feijão. O grão-de-bico é um importante aliado da saúde e possui grande valor nutricional, sendo rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B.

Apesar de ser muito mais nutritivo que o feijão, ele ainda não é muito consumido por aqui. Não se sabe ao certo se é devido ao preço superior ou ao paladar.

Dentre os benefícios do consumo deste grão temos:

  • A prevenção de doenças como osteoporose, doenças do coração e câncer de cólon. Isso se deve ao fato de que o grão-de-bico contém hormônios vegetais que, além de serem eficazes na prevenção desas doenças, ainda são importantes para mulheres na menopausa.
  • Combate à anemia, devido a sua alta concentração de ferro, sendo importante também para diabéticos que podem consumi-los livremente, uma vez que este grão possui carboidratos que são absorvidos e digeridos lentamente, o que aumenta a glicose aos poucos e reduz o nível de açúcar.
  • Aumento da produção de serotonina, devido ao alto teor de tritofano, afastando a depressão. Por isso, também é conhecido como o alimento da alegria.
  •  Auxilia na formação de proteínas estruturais e é importante ao desenvolvimento do feto em mulheres grávidas por ser rico em ácido fólico. O ácido fólico também é efetivo no tratamento de certas anemias, ajuda a manter espermatozóides saudáveis, reduz o risco do mal de Alzheimer, previne doenças cardíacas e derrame, além de controlar a hipertensão.
  • Ajuda no controle do colesterol ruim.
  • Além de tudo isso, é um poderoso aliado no controle do peso corporal, pois ele confere sensação de saciedade e regula o intestino devido ao seu alto teor de fibras.

O grão-de-bico é mais nutritivo que o feijão. Ele tem em sua composição 30% de proteínas, além de zinco, potássio, cálcio e magnésico, entre outras coisas. Ou seja, os benefícios são inúmeros e imensuráveis. Este grão com toda certeza é um grande aliado na manutenção de uma vida saudável e uma alimentação rica.

Referências:
[1] http://www.mundodastribos.com/grao-de-bico-beneficios-a-saude-use-contra-a-depressao.html
[2] http://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/vida-saudavel/grao-de-bico-afasta-depressao-ana-maria-496587.shtml
[3] http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A3o-de-bico
[4] http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_f%C3%B3lico
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Alimentação Veg

A partir do momento que decedi seguir uma alimentação vegetariana, a minha maior preocupação foi a de ter uma alimentação saudável e que incluísse todas as substâncias essenciais para o funcionamento do corpo humano.

E como sempre tive uma alimentação onívora, apesar de sempre ter uma preferência para os alimentos de origem vegetal, fiquei sem saber o que colocar no meu prato para não ter deficiência dessas substâncias. Depois de pesquisar bastante, encontrei algumas dicas de como ter uma alimentação completa.

Com o intuito de organizar melhor, estou colocando a Pirâmide Alimentar abaixo, que foi retirada do site Chubby Vegan. O interessante desta pirâmide é que ela mostra de forma esquemática os alimentos que são a base de uma alimentação adequada e aqueles que devem ser consumidos em períodos mais longos.


Conforme podemos ver na pirâmide, os grãos e cereais são os alimentos base e dentre eles temos: arroz, aveia, milho, quinua, trigo, etc.  Estes também podem ser consumidos através de seus derivados: pães, macarrão, massas, granola, farofas, bolos, tortas, etc. Estes alimentos devem estar presentes em todas as refeições. [1]

Os vegetais, legumes, verduras e frutas vêm logo acima, como a segunda classe mais importante, podendo ser ingeridos de forma generosa. 

  • Verduras: alcega, agrião, almeirão, brócoli, couve-flor, chicória, espinafre, mostarda, repolho, salsão, rúcula, brotos, couve, algas, etc. [1]
  • Legumes: abóbora, abobrinha, aspargo, palmito, chuchu, jiló, beringela, cenoura, beterraba, quiabo, rabanete, cogumelos, etc. [1]
  • Tubérculos: batata, mandioquinha, mandioca, inhame, batata doce, etc. [1]
  • Frutas: abacate, banana, morango, maçã, manga, maracujá, goiaba, açaí, etc. [1]

Logo acima, temos laticínios e leguminosas (feijões e similares). Para aqueles que optam por uma alimentação que exclui o leite e seus derivados, é importante lembrar que estes podem ser substituídos por seus correspondentes extraídos da soja. Dentre os laticínios, temos os famosos queijos, iogurtes e o próprio leite. E no grupo das leguminosas estão os diversos tipos de feijão (carioca, branco, preto, etc), lentilha, ervilha, soja, tremoços, entre outros. [1]

No topo da pirâmide, temos, então, oleaginosas (amêndoa, amendoim, castanha de caju, castanha do pará, noz, pinhão, pistache, etc) e sementes (abóbora, gergelim, girassol, linhaça), que são fontes de ômega 3 e ovos, fontes de vitamina B12 e D. [1]

Além disso tudo, é importante conhecer a periodicidade com que esses alimentos devem ser consumidos. [2]

  •  Em todas refeições: alimentos integrais, leguminosas, feijão, grãos, frutas e legumes, alternando estes alimento entre as refeições de forma que sua alimentação seja a mais variada possível.
  • Diariamente: oleaginosas, sementes, produtos lácteos e óleos vegetais.
  • Seanalmente: ovo e doces.

Como uma dica e uma fonte de idéias para uma alimentação vegetariana/vegana, encontrei esta imagem, no site Super Esportes.


Referências:
[1] http://www.guiavegano.com.br/vegan/nutricao/vegetarianos-nao-comem-nenhum-tipo-de-carne-entao-o-que-eles-comem
[2] http://www.guianet.com.br/vegetarianismo/dieta_vegetariana.htm

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Tipos de Vegetarianos

Quando eu comecei a pesquisar sobre a alimentação vegetariana, fiquei com algumas dúvidas. Me perguntava qual a diferença entre alimentação vegetariana e alimentação vegana. Com um pouco mais de pesquisa, percebi que havia, ainda, outras denominações
Como eu, muitas pessoas iniciantes no assunto, podem ficar com algumas dúvidas acerca de tantas classes. Por isso, decedi fazer este resumo sobre os tipos de alimentação.
  1. Onívoro: Tipo de alimentação que inclui produtos de origem animal e vegetal. [4]
  2. Vegetariano: É o tipo de alimentação que não inclui alimentos obtidos a partir de animais (aves, peixes, ovelha, etc) e seus subprodutos (bacon, salsicha, presunto, etc). A dieta vegetariana não é exclusivamente verduras, como muitos pensam e o seu nome não é oriundo da palavra vegetal e, sim, do latim vegetus que significa forte, vigoroso e saudável. Muitos optam por este tipo de alimentação a fim de se ter uma alimentação e uma vida mais saudável. [1]
    1. Ovo-lacto-vegetariano: Alimentação vegetariana que inclui ovos, leite e seus derivados, como queijo, iogurte, etc. É o tipo mais conhecido do vegetarianismo. [1]
    2. Lacto-vegetariano: Alimentação vegetariana que inclui leite e seus derivados (laticínios). [1]
  3. Vegano:   Os veganos excluem da sua alimentação qualquer produto de origem animal. Isso inclui laticínios, ovos, mel, geatina, etc. Os veganos evitam o uso de couro, lã, seda e de outros produtos de origem animal, como óleos e secreções presentes em sabonetes, xampus, cosméticos, detergentes, perfumes, filmes etc. O veganismo repudia qualquer produto ou artefato obtidos a partir do sacrifício e sofrimento de animais. No entanto, é praticamente impossível ser 100% vegano, uma vez que nosso dia a dia ainda está muito atrelado ao uso de produtos de origem animal. Um exemplo bastante simples é o ônibus, nos quais os pneus são compostos por produtos desta origem. [1]
  4. Crudívoro: Tipo de alimentação que admite somente alimentos crus.[1]
  5. Frugívoro: Dieta alimentar que aceita apenas o consumo de frutas cruas ou cozidas. É uma alimentação que não implica a morte da planta. Esta dieta é uma das mais altas expressões do vegetarianismo. Os frugívoros consideram esta dieta completa por conter proteínas suficientes (nozes, amêndoas), hidratos de carbono (féculas e açucares) em grande quantidade (bananas, uvas, maçãs, pêras, amêndoas, etc.), lípidos (nozes, azeitonas, amêndoas, cocos, etc.) e os frutos são ainda fonte de vitaminas e sais minerais. [2]
  6. Freegano: É um estilo de vida alternativo baseado no boicote ao consumo, já que os processos produtivos geram exploração de animais e humanos, além de graves impactos ambientais. O freegano come aquilo que encontra no lixo. Apesar de os freeganos serem mais radicais que os veganos ao se recusarem a comprar qualquer tipo de alimento, eles também são mais flexíveis, já que não têm objeções éticas a comer produtos animais que foram jogados fora. Eles querem evitar dar dinheiro àqueles que exploram os animais. Uma vez que um produto foi descartado, não faz diferença para o produtor se o alimento é consumido ou incinerado.[1,3]
  Nessa busca eu encontrei muito mais estilos de vida do que imaginava, mas pelo menos ficou claro! 
Referências:
[1] http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index.php?option=com_content&task=view&id=570&Itemid=117 
[2] http://www.fruchtesser.de/frugiforum/showthread.php?tid=15
[3] http://pt.wikipedia.org/wiki/Freeganismo
[4] http://pt.wikipedia.org/wiki/Omn%C3%ADvoro
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Viagem a Cancún

Viajar é muito bom, mas voltar para casa é melhor ainda. Voltar e rever os amigos, os familiares, contar as novidades, mostrar as fotos, os vídeos, entregar as lembranças, etc. Cancún é realmente um lugar maravilhoso e lindo! Não tem como ir a primeira vez e não sentir vontade de voltar.

1. O Lugar:
É uma cidade do México localizada na península Yucatan. É muito próxima às antigas cidades Maias, Chichen-Itza e Tulum. É um lugar muito cheio de histórias e mistérios, heranças do povo Maia. Também conhecido como Caribe Mexicano, Cancún é uma cidade completamente turística que encanta com suas praias de água azul-turqueza e deslumbra com centros comerciais repletos de lojas de grandes marcas como Cartier, Mont Blanc, LaCoste, Louis Vuitton, Tommy Hilfiger, entre outras.

2. O Hotel:
Cancún possui muitos hotéis no Centro, mas os mais procurados são os hotéis localizadis na Boulevard Kulkucan que estão de frente para o mar do Caribe. Eu me hospedei no Oasis Cancun Resort, localizado no km 16,5 da Boulevard Kulkucan. O resort é simplesmente maravilhoso, com uma vasta variedade de restaurantes disponíveis no sistema all inclusive, além de ter campo de golf, quadra de tênis, uma piscina bem grabde com wet bars espalhados por toda sua extensão. O detalhe interessante é que todas as bebidas alcóolicas e não-alcóolicas, inclusive drinks, estão incluídos no pacote. Porém, mehor que tudo isso, é o atendimento e a simpatia de todos, absolutamente, todos os trabalhadores do hotel, assim como todos os mexicanos com quem tive contato.

3. Pontos Turísticos:
A cidade é repleta de pontos turísticos e, caso você chegue em Cancún sem ter fechado os passeios, tome cuidado pois as agências que fazen esse trabalho te abordan muitas vezes de forma agressiva e cobram preços abusivos. As agências dentro dos hotéis, é claro, possuem preços superiores. Eu dei sorte pois encontrei pessoas de uma agência que queria vender pacotes de um Clube Residencial e, em troca de uma oportunidade para apresentar a proposta, ofereceu passeios com preços bem abaixo do que é cobrado normalmente. Conheci as cidades Maias, Chichen-Itza e Tulum; o Cenote, um lago subterrâneo que possui somente uma abertura em sua parte superior, por onde entra a luz do sol causando um efeito incrível; Xel-Ha, um parque aquático constituído por um rio que desemboca no mar e que te permite, com o uso do equipamento de snorkel, nadar entre os peixinhos; e, por fim, Isla Mujeres, uma ilha pequena e encantadora, que é possível conhecer em um dia alugando um carrinho de golf facilmente encontrado por lá. Além desses, existem outras lugares para serem visitados, como Xcaret, Playa de Carmem e Ilha Cozumel.

4. Locomoção:
Esqueça táxi! É muito fácil e barato se locomover de ônibus pela cidade. Táxi só do aerporto até o hotel e do hotel para o aeroporto. Outros passeios como ir para o centro da zona hoteleira e ir para o centro da cidade de Cancún, você pode utilizar ônibus. Alguns são meio velhinhos, mas é possível perceber que eles aos poucos estão renovando a frota por ônibus muito confortáveis, com ar condicionado, wi-fi e televisão. Os motoristas de ônibus são todos muito educados, simpáticos e pacientes.

5. Parte Ruim de Cancún:
É comum você ver dentro do hotel e nos pontos turísticos, algumas pessoas nativas andando com animais como cobra, arara, iguana e mico e cobrando aos turístitas para que possam tirar foto com os bichinhos. E a pior parte é que muita gente paga por isso. Minha gente, animal não foi feito para servir a gente e também não são 'coisas' para terem sua liberdade tolida e serem usados dessa forma. E antes que as pessoas me perguntem... Não, não tirei foto com golfinho como todo mundo que vai a Cancún faz. Aliás, acho um absurdo pagar uma fortuna (aproximadamente USD$160) para tirar foto com um bichinho que se pudesse escolher não estaria ali aturando um bando de gente chata querendo beijinho e, além disso, ainda ter que carregar esse povo para nadar com ele. Quem paga por isso alimenta o bolso de muita gente que se enriquece a custa dos direitos desses animais.

6. A Comida:
SO-COR-RO! Eu quero feijão com arroz! A comida mexicana é muito gostosa, mas depois de tantos dias, enjoa. Até que Resort tinha muita opção, como restaurantes de comida italiana, buffet, snacks, etc. Apesar de todos os restaurantes possuirem bastante opçã de salada, a variedade ainda não atende quem segue uma alimentação mais restrita como a vegetariana ou vegana. Isso vale também para os serviços de bordo dos vôos. Os serviços ainda não estão preparados para atender satisfatoriamente essa comunidade.

Bom, para finalizar, eu diria que a viagem a Cancún foi inesquecível e rendeu momentos maravilhosos. Se você estiver em dúvida sobre o destino da sua próxima viagem, va para Cancún!
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Introdução no Veganismo

Sempre que um ano começa, você faz planos, traça metas, planeja viagem, lista objetivos. E foi assim que eu comecei o ano de 2012, com uma lista repleta de metas a seres alcançadas. Dentre elas, emagrecer 10 kg, abandonar o sedentarismo e voltar a ter uma vida saudável, acabar meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso da faculdade), arranjar um emprego... Enfim, uma lista enorme! Mas havia algo que, embora não tenha entrado na lista, vem me pertubando com frequência. Uma vontade antiga, mas que eu nunca tive coragem de colocar em prática, principalmente, por saber que não teria apoio. Mas, no Natal, eu percebi que nunca conseguiria ser realmente feliz se não concretizasse esse desejo.

Desde que minha mãe comprou nossa cachorrinha, a Debi, o meu amor por animais, que já era enorme, tomou uma dimensão ainda maior e me preencheu de tal forma que não fazia mais sentido na minha cabeça gostar tanto de bichos em geral e, ao mesmo tempo, comê-los. Sim, comê-los. Comer a vaquinha, o carneirinho, o porquinho e a galinha. Comecei, então, a pesquisar sobre a alimentação vegetariana. E a partir daí, até os saborosos frutos do mar pareceram não ter mais o mesmo paladar.

Em uma conversa com minha irmã, descobri que uma grande amiga dela havia parado de comer carne em geral e que estava começando a parar de comer derivados também. Pronto, era tudo que eu precisava! Já que não teria incentivo da mãe, do pai, da irmã, da tia, da avó e nem do marido, fui procurar o que eu precisava na amiga da minha irmã. E, como sempre, muito solícita, ela me ajudou, me emprestou DVDs sobre o assunto, me indicou sites, me deu dicas e compartilhou comigo os motivos que a incentivaram a encarar este desafio. Sim, desafio! Desafio pois é difícil acabar com um hábito que nos acompanha durante toda nossa vida.

Faz exatamente três semanas que eu não como carne, nem frango. Tenho me alimentado com grãos, saladas, peixes e frutos do mar. A partir desta semana, excluirei o ovo da minha alimentação. E, aos poucos, eu vou seguindo, passo a passo, superando obstáculo por obstáculo. E o motivo principal de estar aqui é: um lugar que eu possa despejar meus conflitos, minhas dificuldades, minhas dicas, meus desafios e, quem sabe, ajudar alguém que também queira seguir este caminho. Afinal, a minha dificuldade também pode ser a do próximo.

Para começar, alguns comerciais divulgados pela PETA que mostram parte da realidade e que servem como um iniciador neste caminho.
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